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1.
Radiol. bras ; 55(1): 6-12, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360666

RESUMO

Abstract Objective: To describe the efficacy and safety of protective embolization during prostatic artery embolization, as well as to discuss its clinical relevance. Materials and Methods: This was a retrospective, observational, single-center study including 39 patients who underwent prostatic artery embolization to treat lower urinary tract symptoms related to benign prostatic hyperplasia between June 2008 and March 2018. Follow-up evaluations, performed at 3 and 12 months after the procedure, included determination of the International Prostate Symptom Score, a quality of life score, and prostate-specific antigen levels, as well as ultrasound, magnetic resonance imaging, and uroflowmetry. Results: Protective embolization was performed in 45 arteries: in the middle rectal artery in 19 (42.2%); in the accessory internal pudendal artery in 11 (24.4%); in an internal pudendal artery anastomosis in 10 (22.2%); in the superior vesical artery in four (8.9%); and in the obturator artery in one (2.2%). There was one case of nontarget embolization leading to a penile ulcer, which was attributed to reflux of microspheres to an unprotected artery. There were no complications related to the protected branches. All of the patients showed significant improvement in all of the outcomes studied (p < 0.05), and none reported worsening of sexual function during follow-up. Conclusion: Protective embolization can reduce nontarget embolization during prostatic artery embolization without affecting the results of the procedure. In addition, no adverse events other than those expected or previously reported were observed. Therefore, protective embolization of pudendal region is safe.


RESUMO Objetivo: Descrever a eficácia e a segurança da embolização de proteção na embolização de artérias prostáticas e discutir sua relevância clínica. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, de um único centro, que inclui 39 pacientes submetidos a embolização de artérias prostáticas para tratamento de sintomas do trato urinário inferior relacionados a hiperplasia benigna da próstata, de junho de 2008 a março de 2018. O acompanhamento foi realizado em 3 meses e 12 meses, incluindo International Prostate Symptom Score, escore de qualidade de vida, antígeno prostático específico, ultrassom, ressonância magnética e urofluxometria. Resultados: Embolização de proteção foi realizada em 45 artérias: artérias retais médias em 19 (42,2%); artérias pudendas internas acessórias em 11 (24,4%); anastomoses com ramos da artéria pudenda interna em 10 (22,2%); artérias vesicais superiores em quatro (8,9%); e artéria obturatória em uma (2,2%). Houve um caso de embolização não alvo que provocou uma úlcera peniana, atribuída a refluxo de partículas para uma artéria não protegida. Não houve complicações relacionadas com os ramos protegidos. Os pacientes apresentaram melhora significativa em todos os resultados estudados (p < 0,05) e não relataram piora da função sexual durante o acompanhamento. Conclusão: Embolização de proteção pode ser realizada para diminuir embolização não alvo sem interferir nos resultados da embolização de artérias prostáticas. Além disso, não foi observado nenhum evento adverso diferente dos já esperados ou previamente publicados. A embolização de proteção na região pudenda é segura.

2.
Radiol. bras ; 45(1): 7-11, jan.-fev. 2012. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618388

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a incidência e os aspectos de imagem do linfoma pós-transplante hepático em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados os prontuários e exames de imagem de crianças submetidas a transplante hepático entre 2000 e 2008 em uma única instituição. RESULTADOS: De 241 crianças submetidas a transplante hepático, com seguimento médio de 41,4 ± 26,4 meses, 16 (6,6 por cento) tiveram linfoma. A média de idade no transplante hepático das crianças que desenvolveram linfoma foi inferior à das crianças que não desenvolveram (23,9 ± 18,9 vs. 38,0 ± 48,9 meses; p = 0,02). O tempo entre o transplante e o desenvolvimento do linfoma variou de 6 a 103 meses. A apresentação clínica e radiológica foi variável e a localização mais comum do tumor foi no abdome (n = 13; 81,3 por cento), seguida de tórax e cabeça e pescoço (n = 4; 25,0 por cento cada). Os achados de imagem incluíram: linfonodomegalias, massas mediastinais, pulmonares e mesentéricas, espessamento parietal de alças intestinais e nódulos hepáticos e renais. Quatro crianças (25,0 por cento) faleceram devido a complicações do linfoma. CONCLUSÃO: Linfomas são complicações relativamente incomuns e potencialmente fatais que podem acontecer a qualquer momento após o transplante hepático em crianças, e que têm diversas apresentações clínicas e de imagem.


OBJECTIVE: To evaluate the incidence and imaging findings of lymphoma after liver transplantation in children. MATERIALS AND METHODS: The authors reviewed records and imaging studies of children submitted to liver transplantation in the period between 2000 and 2008 in a single institution. RESULTS: Among 241 children submitted to liver transplantation, with a mean follow-up period of 41.4 ± 26.4 months, 16 (6.6 percent) had lymphoma. The mean age of the patients who developed lymphoma at the moment of transplantation was lower than in children who did not develop malignancy (23.9 ± 18.9 versus 38.0 ± 48.9 months; p = 0.02). The time interval between liver transplantation and the diagnosis of lymphoma ranged from 6 to 103 months. Clinical and radiological presentation was variable and the abdomen was the most common location of the tumor (n = 13; 81.3 percent), followed by chest and head and neck (n = 4; 25.0 percent each). Imaging findings included adenopathy, mediastinal, pulmonary and mesenteric masses, bowel wall thickening and hepatic and renal nodules. Four children (25.0 percent) died because of complications of lymphoma. CONCLUSION: Lymphomas are relatively uncommon and potentially fatal complications that may occur any time after pediatric liver transplantation, presenting different clinical and imaging findings.


Assuntos
Humanos , Criança , Transplante de Fígado , Linfoma/etiologia , Complicações Pós-Operatórias , Imageamento por Ressonância Magnética , Imagem Multimodal , Inquéritos e Questionários , Ultrassonografia
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